Entrevista:03/09/2012
Cantora fala de seu passado, de projetos atuais e planos para o futuro e de como sua mãe, ex-crooner de baile, administrou o dinheiro dela para dar tranquilidade para a famíllia
Celebridade mirim, primeiros erros cometidos em público, fila na cadeia para visitar o namorado. Simony olha para o seu passado e decreta: nenhuma passagem de sua vida é assunto proibido. "Não repetiria certas coisas hoje", concede. Mas não foge de nenhum assunto. Lá se foram mais de 30 anos desde que Simony surgiu, nos anos 80, com a mesma franjinha que usa até hoje. O tempo passou bem para ela, que continua com a mesma cara da menina engraçadinha que fez sucesso no "Balão Mágico", programa matinal da Globo.
Sentada no chão da casa de uma amiga, vizinha em um condomínio nos arredores de São Paulo, ela desfaz o ar de menina com longas tragadas no cigarro e opiniões convictas. "A gente se anula mesmo por eles", diz ela, se referindo aos filhos Ryan , 11 anos, Aysha , 10 anos, e Pietra , de 6. São eles a sua prioridade hoje, mesmo que siga trabalhando muito. É júri dos calouros do programa de Raul Gil , faz shows pelo Brasil e acalenta o sonho de gravar o seu primeiro DVD. "Tenho 32 anos de carreira e nenhum DVD", contabiliza. Para isso, quer reunir a turma do “Balão Mágico” e regravar alguns sucessos da época.
"Quero juntar o pessoal, cantar com meus filhos e os filhos deles", diz ela, se referindo ao resto da "Turma": Mike , Tob e Jairzinho . "A gente queria se reunir para comemorar os 30 anos do 'Balão Mágico', mas o Mike mora na Inglaterra, Tob faz teatro, Jairzinho tem as coisas dele. Até fiz uma participação no CD do Jairzinho, que ele deve lançar no fim do ano. Vamos ver se conseguimos." Em conversa com o iG , ela faz um balanço de seus 32 anos de estrada. Lembra com carinho de seus amores, conta que no momento está separada e assume a preferência por homens negros. “Mas não tenho preconceito com brancos”, diverte-se.
iG: Como ser famosa afetou a sua vida?
Simony: O lado muito bom é a energia boa que eu
recebo todos os dias por onde passo, aquela coisa de as pessoas terem um carinho
por mim que vem de gerações. Elas passam para os filhos, têm carinho pelos meus
filhos, torcem pela minha família. Esse carinho e esse amor são uma coisa que
dinheiro nenhum compra. É de graça, eles gostam mesmo.
iG: E qual o lado negativo?
Simony: O lado ruim são as pessoas falarem coisas
que não são verdade. Ter sempre que estar provando o contrário do que as pessoas
falam sem te conhecer. No Raul (Gil), todo sábado eu estou na “casa” dele. O
povo me conhece ali, mas não como mãe, como pessoa, como mulher. Sou supernormal
como todo mundo, vou ao mercado, levo meus filhos na escola, faço o jantar, sou
uma mulher comum, só que com um trabalho diferenciado, que é muito exposto. O
lado ruim é a invasão, e às vezes, uma invasão não verdadeira.
iG: Mas o propósito de ser famoso não é a exposição?
Simony: Claro, não me incomodo de levantar da mesa para tirar uma foto. Nunca senti essa coisa de não ser famosa, porque aonde eu vou, as pessoas me conhecem. Mesmo se não estou fazendo televisão ou não tenho disco gravado. Nunca tive isso de passar despercebida, sempre fui muito assediada, querida. Às vezes também sou odiada, mas é normal. Eu sou o tipo de mulher que ou gostam ou não gostam, não tem meio termo. Sou muito verdadeira, e a verdade incomoda as pessoas. Mas não vou mudar meu jeito.
iG: Como era ser uma criança famosa? A meninada da escola tinha inveja?
Simony: Quando a gente é criança não tem muita noção da inveja, eu não tinha. Sempre tive uma família muito presente, minha mãe soube lidar muito bem com minha fama e sempre me tratou muito normal. Dentro de casa eu nunca fui estrela. Por mais que eu fosse uma grande celebridade, nunca fui tratada diferente.
iG: Quais foram os momentos mais difíceis de sua
trajetória?
Simony: Não me lembro de nada traumático. Lembro que foi difícil quando o ‘Balão Mágico’ acabou. Ali era a minha casa, então no último dia, quando desmontaram o cenário, fiquei muito triste, aquilo era meu. Morria de ciúmes, não queria que ninguém chegasse perto. Não me lembro de coisas ruins, de alguém me destratar ou fazer pouco caso. Sempre fui muito querida por todo mundo, até hoje as pessoas que trabalharam comigo têm carinho por mim.
iG: O que você fez com o dinheiro que ganhou na época de maior
exposição na mídia? Simony: Não me lembro de nada traumático. Lembro que foi difícil quando o ‘Balão Mágico’ acabou. Ali era a minha casa, então no último dia, quando desmontaram o cenário, fiquei muito triste, aquilo era meu. Morria de ciúmes, não queria que ninguém chegasse perto. Não me lembro de coisas ruins, de alguém me destratar ou fazer pouco caso. Sempre fui muito querida por todo mundo, até hoje as pessoas que trabalharam comigo têm carinho por mim.
Simony: Disso tudo foi a minha mãe que cuidou, ela sempre investiu em imóveis e poupou. A gente comprou apartamento em Higienópolis, casa em Alphaville, outros imóveis que estão alugados. São coisas que vou deixar para os meus filhos, que não se acabam. Então o dinheiro foi muito bem empregado.
iG: E hoje? Simony: Se fosse hoje, talvez eu não conseguisse comprar uma casa em Alphaville, é uma grana muito alta, é um lugar de gente com muitas posses. Mas meus filhos já têm, é deles. A gente tem de pensar no futuro, pensar lá na frente, porque vida de artista é assim: um dia você tem e no outro não tem. Então é preciso guardar dinheiro e estruturar a vida.
iG: Você leva uma vida de luxo?
Simony: Luxo para mim é pagar as contas em dia e viver bem. Poder fazer uma viagem com os filhos, comprar o que precisar, isso é uma vida bacana, legal, e eu prezo muito isso. Meus filhos estudam em colégios muito bons, que vão dar um futuro para eles. Tenho uma vida tranquila, casas alugadas, ganho com meus shows, mas não levo uma vida de supérfluos, em que dá para ficar gastando toda hora.
iG: Quem te apadrinhou na TV?
Simony: Raul Gil, eu comecei no programa dele. Ele me descobriu no programa dele e aí me chamaram para fazer o ‘Balão Mágico’. A minha família era muito humilde, de circo, não tinha posses. A minha mãe sempre trabalhou muito, ela é crooner de baile, vendia tupperware, sofreu bastante para me criar. Foi uma vida bem difícil. Depois que eu entrei para o ‘Balão’, e ela soube administrar muito bem o dinheiro, a nossa vida melhorou.
Simony: Raul Gil, eu comecei no programa dele. Ele me descobriu no programa dele e aí me chamaram para fazer o ‘Balão Mágico’. A minha família era muito humilde, de circo, não tinha posses. A minha mãe sempre trabalhou muito, ela é crooner de baile, vendia tupperware, sofreu bastante para me criar. Foi uma vida bem difícil. Depois que eu entrei para o ‘Balão’, e ela soube administrar muito bem o dinheiro, a nossa vida melhorou.
iG: Já quis ser atriz de novela?
Simony: Não, nunca quis ser atriz. Gosto mesmo de
apresentar e de cantar, que é o que eu sei fazer desde pequena. Falo para Aysha,
novela é uma coisa muito complicada: é muito texto, tem que se doar muito e
gravar todos os dias. Eu gosto de fazer meu show e voltar para casa. Mas
gostaria de fazer cinema, filmar deve ser muito interessante. Minha filha Aisha
está fazendo a novela "Carrossel", e minha prioridade é administrar a carreira
dela, o dinheiro dela, o tempo dela - ela é uma criança ainda, tem de ter tempo
para o lazer. E penso no futuro dela, quero que ela estude em bons colégios e
estude bastante. Sou muito rígida em casa.
iG: Qual o seu maior sonho?
Simony: É fazer meu DVD, sempre tive esse sonho. Tenho trinta e tantos anos de carreira e nenhum DVD. Quero fazer uma coisa diferente em homenagem ao ‘Balão Mágico’: juntar o pessoal, cantar com os meus filhos e com os filhos deles. Na minha vida pessoal, me sinto completa. Depois que tive filho, minha vida mudou completamente. Eu era muito consumista, gastava muito dinheiro com roupa e hoje quero deixar tudo para eles.
Simony: É fazer meu DVD, sempre tive esse sonho. Tenho trinta e tantos anos de carreira e nenhum DVD. Quero fazer uma coisa diferente em homenagem ao ‘Balão Mágico’: juntar o pessoal, cantar com os meus filhos e com os filhos deles. Na minha vida pessoal, me sinto completa. Depois que tive filho, minha vida mudou completamente. Eu era muito consumista, gastava muito dinheiro com roupa e hoje quero deixar tudo para eles.
iG: Você posou para a “Playboy” em 1994 e para a “Sexy”
em 2000. Fez os ensaios por dinheiro ou ego?
Simony: Tive uma fase na adolescência em que
fiquei gordinha. Quando recebi o convite da “Playboy”, eu estava bem magrinha e
já era uma mulher, com 18 anos. Então fiz muito mais por ego do que por grana.
Foi ego mesmo, aquela coisa de falar: ‘Tá vendo, eu posso ser magra, ser
mulher’. Já a “Sexy” eu fiz pela grana, o dinheiro era muito bom. Foi mais pela
grana do que por ego.
iG: Quando será o próximo ensaio nu?
Simony: Não terá próximo, o Ryan é muito ciumento. Depois que a gente tem filho, tem que mudar ‘n’ coisas. Meu filho é menino, vai para escola, já tem que carregar essa coisa da mãe famosa, ter a vida exposta. Não tenho como esconder meus filhos, sair cobrindo a cara deles, não vou fazer isso, deixar meus filhos traumatizados. Eles têm que ter a vida deles, jogar bola, correr, brincar. A vida dele é bastante exposta, e o Ryan, por ser menino, não gosta. Então prefiro me preservar, por conta deles.
Simony: Não terá próximo, o Ryan é muito ciumento. Depois que a gente tem filho, tem que mudar ‘n’ coisas. Meu filho é menino, vai para escola, já tem que carregar essa coisa da mãe famosa, ter a vida exposta. Não tenho como esconder meus filhos, sair cobrindo a cara deles, não vou fazer isso, deixar meus filhos traumatizados. Eles têm que ter a vida deles, jogar bola, correr, brincar. A vida dele é bastante exposta, e o Ryan, por ser menino, não gosta. Então prefiro me preservar, por conta deles.
iG: Como fala desses assuntos com ele?
Simony: Eu converso sobre tudo com os meus filhos, não tenho nada a esconder deles. Eles sabem de todos os momentos bons e ruins que já passei. Sabem da história do pai, desde que começaram a entender que eu não estava mais com o pai deles. Tem coisas que não é necessário falar como polêmicas, o que as pessoas falavam. Mas é legal eles saberem a história do pai, até para se defenderem. Tem pessoas boas e más, e as pessoas confundem muito. Eles não têm culpa pelo pai deles e eu também não. Mas eles vão ter que carregar isso para a vida toda, não adianta. Eles são meus amigos e se têm dúvida de alguma coisa, eles me perguntam. Sobre sexo, sobre tudo. Nada é escondido.
Simony: Eu converso sobre tudo com os meus filhos, não tenho nada a esconder deles. Eles sabem de todos os momentos bons e ruins que já passei. Sabem da história do pai, desde que começaram a entender que eu não estava mais com o pai deles. Tem coisas que não é necessário falar como polêmicas, o que as pessoas falavam. Mas é legal eles saberem a história do pai, até para se defenderem. Tem pessoas boas e más, e as pessoas confundem muito. Eles não têm culpa pelo pai deles e eu também não. Mas eles vão ter que carregar isso para a vida toda, não adianta. Eles são meus amigos e se têm dúvida de alguma coisa, eles me perguntam. Sobre sexo, sobre tudo. Nada é escondido.
iG: Na época em que vocês eram namorados e o Afro-X (pai
de Ryan e Aisha, com quem Simony ficou casada de 2000 a 2006) estava preso (por
assalto a banco), falavam que você furava a fila da visita porque era famosa.
Essas histórias foram inventadas?
Simony: Criaram muitas histórias. Na verdade, foi uma história diferente de tudo. Muita gente me condena, muita gente me acha muito corajosa. Sou uma pessoa muito movida pelo amor, mas hoje não passaria por tudo que passei, nem faria tudo o que eu fiz. Porque já tenho outra cabeça, penso nos meus filhos, penso no que eles têm que ouvir e ficar quietos. Quando me perguntam seu eu gostaria que minha filha se envolvesse com um presidiário, eu digo: 'Lógico que não’. Não se trata de preconceito, e sim do preconceito das outras pessoas que ela vai sofrer e vai ter que carregar. Tem que ser muito forte para aguentar. Mas acho que tudo valeu a pena porque tenho meus filhos hoje.
Simony: Criaram muitas histórias. Na verdade, foi uma história diferente de tudo. Muita gente me condena, muita gente me acha muito corajosa. Sou uma pessoa muito movida pelo amor, mas hoje não passaria por tudo que passei, nem faria tudo o que eu fiz. Porque já tenho outra cabeça, penso nos meus filhos, penso no que eles têm que ouvir e ficar quietos. Quando me perguntam seu eu gostaria que minha filha se envolvesse com um presidiário, eu digo: 'Lógico que não’. Não se trata de preconceito, e sim do preconceito das outras pessoas que ela vai sofrer e vai ter que carregar. Tem que ser muito forte para aguentar. Mas acho que tudo valeu a pena porque tenho meus filhos hoje.
iG: O que você aprendeu com essa história?
Simony: Eu era muito ‘nariz em pé’, e depois aprendi que a vida não é isso. Existem outros valores, eu precisava valorizar mais a família, enfim, esse relacionamento me serviu para isso. Olhando hoje sei da frustração que as pessoas tiveram com esse relacionamento. Sempre me trataram como uma princesa, desde pequenininha. Não tinha outra pessoa para ela se envolver? Era essa a interrogação na cabeça das pessoas. Mas no coração a gente não manda, as coisas acontecem. Se eu tivesse a cabeça que eu tenho hoje, com certeza eu teria recuado porque foi uma pressão muito grande. Talvez eu não devesse ter aberto tanto a minha vida como eu abri. São coisas que a gente só aprende com a vida, com a idade.
iG: De quem você se lembra com carinho dos anos 1980?
Simony: Eu era muito ‘nariz em pé’, e depois aprendi que a vida não é isso. Existem outros valores, eu precisava valorizar mais a família, enfim, esse relacionamento me serviu para isso. Olhando hoje sei da frustração que as pessoas tiveram com esse relacionamento. Sempre me trataram como uma princesa, desde pequenininha. Não tinha outra pessoa para ela se envolver? Era essa a interrogação na cabeça das pessoas. Mas no coração a gente não manda, as coisas acontecem. Se eu tivesse a cabeça que eu tenho hoje, com certeza eu teria recuado porque foi uma pressão muito grande. Talvez eu não devesse ter aberto tanto a minha vida como eu abri. São coisas que a gente só aprende com a vida, com a idade.
Simony: O Fábio Jr. era meu maior amor, meu primeiro amor. Era apaixonada por ele. Em todos os meus aniversários do ‘Balão Mágico’ ele queria cantar, era muito divertido. O Roberto Carlos também. Quando eu voltei a cantar, ele me deu muitos conselhos, a gente se falava muito pelo telefone. Pelo Djavan também, tenho carinho por muita gente.
iG: Com quem você já comprou briga?
Simony: Pelos meus filhos, algumas. Meu filho Ryan sofria bullying na escola e eu fiquei muito brava com isso. Ele sofria bullying por conta do pai, por conta da inveja de ter uma mãe artista. Ele sofreu muito preconceito, a ponto de eu ter de tirá-lo da escola. Foi uma fase bem difícil. Também já briguei no Twitter, por causa da Aysha e da Pietra.
iG: O que você não contou para ninguém nesses 32 anos de carreira?
Simony: Difícil, sou tão boca aberta! Mas acho que uma coisa que nunca contei é que eu não queria gravar com o Roberto (Carlos), não gostava dele. Meu amor era o Fábio Jr. e eu achava que ele iria roubar o lugar do Fábio. Ele tentava fazer amizade comigo e eu não queria. Quando ele estava no banheiro, eu desliguei a luz geral do estúdio e ele ficou preso no banheiro, com a luz apagada, no escuro. Eu disse que não iria gravar com ele de jeito nenhum! Ele fazendo de tudo, e eu não queria. Mas depois que ele fez amizade, peguei um amor muito grande por ele. Mas no princípio, nem pensar!
iG: Quais amores foram importantes para você?
Simony: Todos foram muito importantes, todos me fizeram aprender alguma coisa na vida. Eu sempre vou aos shows do Alexandre ( Pires ). Eu adoro a mulher dele, a família dele. Eu falo que existem vários tipos de amor: o Alexandre foi meu primeiro amor que se tornou uma grande amizade. Isso é muito legal, porque às vezes você termina o relacionamento e perde o contato. Acho que quando se ama realmente, não existe ódio depois. Quando acaba, aquele amor vira amizade, eu acredito nisso.
iG: Nunca teve uma decepção amorosa?
Simony: O que se transforma em ódio são paixões, emoções avassaladoras que machucam e ferem. Os amores que foram importantes são todos meus amigos. Aprendi isso com a minha mãe, que teve dois casamentos. Ela é muito amiga do meu pai e do pai do meu irmão. Essa coisa em casa é muito clara: é uma pessoa com quem eu vivi, não tenho como eu me tornar inimiga dela. Todos os amores são uma ponte para se chegar ao verdadeiro amor, eu acho que sempre vale a pena.
iG: Você tem um casamento feliz?
Simony: O que se transforma em ódio são paixões, emoções avassaladoras que machucam e ferem. Os amores que foram importantes são todos meus amigos. Aprendi isso com a minha mãe, que teve dois casamentos. Ela é muito amiga do meu pai e do pai do meu irmão. Essa coisa em casa é muito clara: é uma pessoa com quem eu vivi, não tenho como eu me tornar inimiga dela. Todos os amores são uma ponte para se chegar ao verdadeiro amor, eu acho que sempre vale a pena.
Simony: Na verdade eu me separei, mas é bem recente, não sei se é definitivo. Talvez seja uma fase ruim, mas eu adoro o Marcelo (Batista) , tenho muito respeito por ele. Tudo está na mão de Deus, só ele sabe a hora de colocar e tirar uma pessoa da nossa vida.
iG: Para finalizar, você gosta de um tipo de homem bem parecido?
Simony: Eu não sei, acho que são eles que me procuram e são bem parecidos. Acho o homem negro muito bonito, mas já pegaram muito no meu pé dizendo que eu tenho preconceito com branco. Não tenho, já tive um namorado loiro de olho azul, mas eu achava que ele era tão bonito que parecia um boneco. Eu gosto da mistura do homem negro, é muito bonita. Não é uma regra, foram apenas repetições. Se eu entro num lugar e tem cem homens brancos e três negros, os negros me rodeiam, é bem divertido, mas não sei explicar porquê.
Agradecimentos:
Luciana Alvarez - Salão Scenario
Rua Mourato Coelho, 807, Vila Madalena - São Paulo
Tel: (11) 3816-3303
Fonte.gente.ig.com.br
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